Os desafios das operadoras logísticas que atuam na área da saúde triplicaram no último ano.
Se já era complexo otimizar, baratear e manter em ordem todos os fluxos de movimentação, informação e armazenagem desde o ponto de aquisição até o consumidor final, imagina agora em um cenário de pandemia mundial.
Hoje, as operadoras logísticas precisam ter a mesma eficiência, porém com menos dinheiro, maior urgência e aumento constante na demanda.
O esforço e os desafios são muito maiores para conseguir manter o abastecimento dos hospitais, a gestão do estoque, o cumprimento dos prazos de entregas e a gestão de custos para manter as negociações lucrativas e viáveis para todos os envolvidos na negociação.
A gestão logística na saúde é muito mais do que rastrear em tempo real as mercadorias, reduzir erros de faturamento, padronizar produtos, gerenciar armazéns e estoque.
Quando falamos de produtos e equipamentos médicos hospitalares, estamos falando de produtos sensíveis, com necessidades específicas de armazenagem, cuidados diferenciados no transporte, além de uma gestão de estoque precisa para evitar prazo de validade vencido, violação de embalagens e desabastecimento do estoque.
Quando uma das etapas da cadeia logística dá problema, um paciente pode ser diretamente afetado em um leito de hospital. Muito mais do que comprometimento, a operadora logística que atua na área da saúde tem um propósito maior de salvar vidas.
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